Eu quero amar você sem apego, para apreciá-lo sem julgá-lo, para encontrá-lo sem sobrecarrega-lo, para convidá-lo sem insistência, para deixá-lo sem culpa, para criticá-lo sem censurá-lo, para ajudá-lo sem diminuí-lo. Se você quiser me conceder o mesmo, então podemos realmente nos unir e ajudar um ao outro a crescer.

Virgínia Satir

A Terapia familiar sistêmica iniciou-se em 1950, mas prosperou e se expandiu a partir de meados da década de 1970, nos Estados Unidos, com o trabalho de grandes terapeutas, como Virginia Satir. Num contexto de necessidade da mudança de paradigmas, do pensamento analítico para o pensamento sistêmico, aparece num momento quando se observou ser impossível isolar o paciente do seu meio de modo a auxiliá-lo, pois indivíduo e o meio evoluem simultaneamente transformando-se reciprocamente.

O objetivo da intervenção dessa terapia é o sistema familiar, no qual o paciente está inserido e mudando-se a posição (simbólica ou concreta) dos membros da família  no sistema, o terapeuta modifica as exigências subjetivas de cada membro.

Especializei-me em Terapia Familiar Sistêmica em 1995, no Instituto Pieron de Psicologia Aplicada e passei então a participar anualmente, dos Seminários Internacionais promovidos pelo Instituto Milton Erikson,  ampliando meus conhecimentos na abordagem sistêmica e passando a utilizar as ferramentas e técnicas peculiares da Terapia Eriksoniana.

Desta maneira, mesmo nos atendimentos individuais, a visão sistêmica é o paradigma que norteia meu trabalho clínico ajudando pessoas a se auto conhecerem e a transformar seus relacionamentos interpessoais.

 

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